16 de dezembro de 2011

O NATAL DO PAPAI NOEL

Não há como fazermos uma análise do espírito natalino sem mencionarmos a figura robusta e afetuosa do Papai Noel. A personagem Papai Noel (No Brasil) ou Pai Natal (Em Portugal) foi inspirado em São Nicolau Taumaturgo, Arcebispo de Mira, no Século IV. Nicolau costumava ajudar, anonimamente, quem estivesse em dificuldades financeiras. Colocava o saco com moedas de ouro a ser ofertado na chaminé das casas. Foi declarado santo depois que muitos milagres lhe foram atribuídos. 

Sua transformação em símbolo natalino aconteceu na Alemanha e daí correu o mundo até chegar ao Brasil. Desde então todos os finais de ano, imaginariamente, ele invade as chaminés, embora eu, particularmente, nunca tenha visto.

Seu casaco vermelho e acolchoado e com barbas postiças contrasta e gera uma sensação de desconforto visto que o clima do nosso país ser de verão o ano inteiro. Que calor! Pasta d’água ajuda a esquentar ainda mais a pele, visto que a cor rosada das bochechas do bom velhinho não é muito natural num país de mestiços. 

Peles tão alvas e claras como a do Sr. Nicolau dificilmente são vistas nas ruas de um país que foi gerado entre a casa Grande e a Senzala, gerando em sua maioria, mulatos e negros. Poderíamos citar inúmeras aberrações culturais como: A neve, os pinheiros inexistentes em nossa vegetação e os trenós puxados por animais jamais vistos por nenhum Brasileiro, nem mesmo nos zoológicos. Até mesmo sua risada: ho-ho-ho, não respeita a fonética da língua portuguesa.

Mas vou parar por aqui nesta análise social, visto o problema ir muito além desta fronteira. Além de uma agressão cultural, de uma desconformidade social com a realidade brasileira, há uma distorção espiritual nas comemorações natalinas dentro de nossas Igrejas, digo isso com pesar que tal distorção só ocorreu por uma omissão didática dos Evangélicos ao longo dos anos. 

Fomos omissos e falhos também na propagação do presépio, iniciativa do sábio e bondoso Francisco de Assis. No presépio, vemos simbolizado o real sentido do Natal: O nascimento de Jesus, a humildade de Cristo, o nascimento virginal. Está tudo ali, pronto para nossas crianças aprenderem. Mais em cada dez casas e igrejas encontramos dez arvores de natal para cada dois presépios. 

Fomos negligentes quanto verdade! Somos irresponsáveis quando promovemos incansáveis amigos x em nossas igrejas esquecendo-se que muitos de nossa membresia não poderão participar, logo, ficam fora do convívio e desligado da comunhão. São excluídos, do único lugar que neste período poderia aceita-los sem roupas novas ou presentes. Poderíamos continuar citando erros que passam quase despercebidos como os desfiles de roupas novas no culto de Natal, as plumas e brilhos das cantatas natalinas que apenas excluem os que não podem fazer o mesmo quase remontando algo ocorrido muito próximo do nascimento de Jesus, quando Maria ouvia os sonoros: “não há lugar” (Lc 2.7), parece que em nossas igrejas também não há vagas para os descamisados ou humildes do natal. 

Será que, sem percebermos, estamos sendo apenas brinquedos na mão da mídia, comércio e consumo, esta “trindade do mal” que desvirtua por trás de mensagem de felicidade, o real sentido de Natal?

 Oremos!



Pr. H. Romero

Imagem Google

9 de novembro de 2011

"HERESIAS" DE JESUS.


O credo apostólico foi deixado de lado e um novo foi implementado pelos Cristãos que torna os ensinos de Jesus em heresias. Segui abaixo um resumo do novo credo dos novos apóstolos. Vemos aqui contextos de uma “igreja” pós moderna e com crença absurdamente distante daquilo que é a Boa Nova. Anula ensinos genuínos de Jesus. Uma verdadeira doutrina de homens. Um câncer que destrói o mais puro e simples Evangelho da Graça. O “Eu” que mata. Uma geração materialista e idólatra com a fé em si mesmo e na elevação do homem como deus.   

ARTIGO I

 Acredito na força espiritual do templo na geografia da adoração, nos templos suntuosos, nos lugares de milagres, nas correntes coletivas que obrigam os fiéis a freqüentarem a igreja compulsoriamente para pedir bênçãos materiais. Jesus disse, equivocadamente, que a adoração não se localizaria nem no templo de Jerusalém, na Judéia, nem nas faldas do Monte Gerizim, nem em Samaria, e sim em Espírito e em verdade, na geografia do coração, no íntimo, nas entranhas da alma. Isso, porém é heresia de Jesus!


ARTIGO II

 Acredito nos objetos de culto, em copo d’água em cima de televisão, em rosa ungida, na espada de Josué, no óleo ungido, na aliança ungida, no pó do amor, no galho de oliveira, na água do rio Jordão, na folha da árvore da vida, no túnel do amor e na fogueira santa. Creio em tudo isso, que Jesus nunca usou nem recomendou que usassem para abençoar alguém. Não usou porque não quis. Isso é uma heresia de Jesus!


ARTIGO III

 Acredito na maldição hereditária e na necessidade da cerimônia de quebra dessa maldição, uma vez que Jesus não conseguiu quebrar a maldição no calvário. Aqueles pecados que herdamos de nossos pais e antepassados, visto não terem eles confessado suas mazelas e também por terem feitos pactos com demônios, precisam ser quebrados mesmo depois da conversão. Jesus nem se deu ao trabalho de comentar a respeito desse tema e ainda disse à mulher adúltera: “Nem eu te condeno, vai e não peque mais”. Isso é heresia de Jesus!


ARTIGO IV

 Acredito na prosperidade material, no dinheiro como prova de bênção espiritual. Não tenho necessidade de nada, estou rico e abastado porque creio na bênção do real, monetariamente falando.  Jesus nunca buscou a riqueza material e ainda disse que deveríamos buscar o reino de Deus e a sua justiça e que as demais coisas nos seriam acrescentadas. Quando estava vivo não tinha onde reclinar a cabeça e na sua morte foi sepultado num sepulcro emprestado. Num cenário eclesiástico onde os crentes são insistentemente estimulados a, literalmente, ficarem ricos. É claro que isso é heresia de Jesus!


ARTIGO V

 Acredito que todo mal é demoníaco e que todo os male que acontecem às pessoas, à sociedade, à igreja e aos cristãos são produzido diretamente por demônios, os quais se instalam na vida dos crentes e descrentes e nas estrutura sociais, políticas e econômicas de determinadas regiões geográficas. A responsabilidade individual da pessoa humana e sua liberdade de escolher entre o bem e o mal são doutrinas heréticas, evidentemente. Creio que os demônios são responsáveis absolutos pela dor, sofrimento e miséria que encontramos ao nosso redor, o que inclui doenças, injustiças social, corrupção e violência, entre outros males. Por isso, a igreja deve sempre empregar o método de expulsão de demônios em seus cultos para libertar as pessoas e a sociedade desses males. Jesus não acreditava que todas as doenças eram ação demoníaca, mas frutos da queda do homem, conseqüência do pecado que se instalou no universo e no coração da pessoa humana. De fato, em alguns casos, ao expulsar os demônios, as pessoas eram curadas de suas doenças, mas isso não era normativo. É que Jesus não tinha a percepção mais profunda do pecado das atividades demoníacas, como nós temos, pois se tivesse teria tratado todos os doentes através do exorcismo. Isso é heresia de Jesus!


ARTIGO VI

 Creio em demônios territoriais e que satanás designou um demônio, ou vários deles, para cada unidade geopolítica do mundo. Creio que a igreja tem que mapear espiritualmente a área a ser evangelizada, antes de começar seus esforços evangelísticos na tentativa de localizar o trono de satanás, o local onde a potestade tem o seu quartel-general. Bom, Jesus não ensinou isso em momento algum, nem mapeou a região da palestina identificando os demônios de cada região, nem ensinou que seus discípulos assim o fizessem. É estranho Ele nada ter ensinado estas coisas a seus liderados, e sim serem missionários e não geógrafos dos principados e potestades. Mas ele, coitado, não conhecia esses truques. Isso era heresia de Jesus!


ARTIGO VII

 Acredito que crentes verdadeiros podem ficar endemoninhados. Não concordo que a obra de Cristo foi suficiente e que a serpente não foi esmagada, como predito em Gn 3:15. Ele deve ter dado um leve pisão na cabeça da velha serpente e nem os principados e potestades foram totalmente despojados, como afirma Cl 2:14-15. O valente não foi amarrado adequadamente, o nó não foi bem apertado e por isso é preciso declarar: “Está amarrado!” Isso é heresia de Jesus!

Acredito em tudo isso que Jesus não acreditava e que condenou como mentira e falsidade porque não conhecia a necessidade da pós-modernidade. E mesmo não tendo solidez e bases bíblicas para esses ensinos continuo professando a minha fé neles pela via do experimentalismo. Através desse credo neo-apostólico, tenho obtido muito sucesso, minhas igrejas estão lotadas e muito dinheiro vem sendo investidos no meu império eclesiástico.

 Se Jesus conhecesse o credo dos novos apóstolos, teria faturado alto. Ele pagou um alto preço por suas heresias.



Pr. Stênio A. Verde.  OJB – 09/2011
Imagem Google
      

11 de outubro de 2011

A ENFERMIDADE E O PECADO.



O sofrimento e as enfermidades é uma experiência humana com diversas causas e estão intimamente ligados com as questões da natureza e com a origem do próprio mal. É um dos resultados do pecado do homem em toda sua historia, o sofrimento por motivo de enfermidade não está ligado diretamente com o meu pecado hoje, embora pelo relato da queda do homem no livro Genesis a enfermidade esteja diretamente ligada (Gn 3:1-7). 

Ali fica bem claro, que imediatamente o homem conheceu a insegurança, o temor e a dor. Aqui “ITSAVON” é a palavra traduzida por “DORES” e depois vem às angústias humanas frutos de ações pecaminosas e desobediência aos padrões estabelecidos pelo próprio Deus, o homem dificilmente admitiu o julgamento divino sobre sua vida no descumprimento da vontade de Deus, embora esse julgamento seja justo (Gn 4:13).

Surge aí o sofrimento, o remorso, a perda, a decepção e o ódio, questões que são resolvidas no campo mental do homem, tornando as coisas mais complexas e refletindo no corpo suas enfermidades físicas, deixando a carne fraca e doente, Embora as nações que obedeciam a Deus em geral recebiam a promessa de ficar livres das enfermidades, por outro lado a doença e a pestilência eram julgamentos penosos sobre esse mesmo povo (Ex 15:25, 26; Lv 26:14-16; Dt 7:15).

O pecado de Davi envolveu outros na aflição (2Sm 24:15-17), em sua totalidade o sofrimento humano proveniente da doença ou de qualquer outra coisa é o efeito sobre o individuo da enfermidade espiritual da sociedade humana da qual ele faz parte integral. 

Quando as Escrituras afirmam que Cristo tomou sobre si nossas enfermidades, Ele carregou sobre si na cruz nossas transgressões, nossos pecados. As nossas enfermidades espirituais. Cristo nos deixa livre de culpa e o perdão dos nossos pecados foram GARANTIDOS na obra redentora de Cristo na cruz, diferentemente das nossas enfermidades físicas que não foram GARANTIDAS assim com o perdão dos pecados foram GARANTIDOS nessa obra redentora. (Heb 9:28; 1Pe 2:24), porem Deus é soberano e absoluto e na pessoa de Jesus Cristo Ele pode escolher curar nossas enfermidades ou não, o que devemos é continuar a viver nossa vida com fé real entendendo sua vontade e propósito, glorificando a Deus até em seus sofrimentos. 

Em muitos casos o sofrimento é usado construtivamente (Heb 12:6-11), como no caso de Jacó que depois de uma injúria física infligida aprendeu a depender de Deus e amadureceu espiritualmente a ponto de poder cumprir seu novo nome de ISRAEL (Gn 32:24-32), a enfermidade de Ezequias demonstrou sua fé em Deus, o livro de Jó mostra que a questão real é a relação do homem para com Deus e não tanto sua atitude para com seu próprio sofrimento, esse relato nos mostra um sublime quadro de Jó “consolado” por Deus e sendo abençoado. 

Todo e verdadeiro crente identificado com Cristo deve esperar compartilhar do seu sofrimento de algum modo, sendo unido com Ele receberá o conforto divino que é a “consolação” que pra mim é um estado de “Graça Plena”, embora muitos que estão em sofrimento não se sentem consolados por Deus, isso é perigoso. Falta-lhe algo! Essa experiência é para o bem comum do “corpo”. O auxilio divino em nossas aflições são para podermos confortar as aflições de outros, tornando eficaz o nosso conforto, afim de não confiar em nós mesmo, mas sim em Deus que ressuscita mortos (2Cor 1:1-8).

Certos tratamentos de enfermidades nos tempos bíblicos podem ser descrita como terapia, como aplicações locais com óleos e bálsamos (Jr 46:11; 51:8), pasta de figos era usada para curar úlceras (Is 38:21). Na passagem do bom samaritano ele usou azeite e vinho como tratamento local (Lc 10:34) e houve também casos incuráveis como a mulher de fluxo de sangue (Mc 5:26), o caso de Mefibosete (2Sm 4:4), o cego de nascença, o coxo e tantos outros. 

No AT mesmo que meios médicos fossem empregados a recuperação da saúde era geralmente atribuída a intervenção de Deus, essas curas naturais e milagrosas se deu em grande numero por causa da ineficácia da terapia dos tempos antigos. 

A palavra médico é raramente empregada e atualmente é chamada de “DOUTOR” que vem do Hebraico “RAFA” (Ex 15:26) e no Grego “IATROS” (Lc 8:43), muitos desses eram possivelmente pagãos e feiticeiros, mas no NT os médicos são mencionados por Jesus Cristo (Lc 4:23; 5:31) e são também mencionados na doença da mulher do fluxo de sangue e Lucas é chamado por Paulo de o médico amado (Cl 4:14). 

Os casos de enfermidades entre os crentes nos tempos apostólicos são mencionados, o fato é que essas enfermidades ocorreram e indicam que a comissão apostólica para curar, não poderia ser usada indiscriminadamente para manter a si mesmo e seus irmãos na fé livres de doenças. Timóteo tinha alguma dificuldade gástrica (1Tm 5:23), Trofino adoeceu demais para poder acompanhar Paulo (2Tm 4:20) e a mais notável de todas as enfermidades: O “espinho na carne” de Paulo que ainda não se tem nenhum diagnostico conclusivo (2Cor 12:7-10). O interessante é que ele próprio apresenta três motivos para tal enfermidade:

1 - Para manter seus pés no chão (v. 7).
2 - Para capacitá-lo a ser espiritualmente poderoso (v. 9).
3 - Como um serviço pessoal de Cristo. Por amor a Cristo (v. 10).  

Portanto meu amado irmão fique certo que o sofrimento durante nossa vida não pode ser comparado, de modo nenhum com a gloria que nos será revelada no futuro.


Amem!


Imagem Google
B.L.H.
N.D.B.  J. D. Douglas.
        

23 de setembro de 2011

"DOIS CAMINHOS PARA O CÉU"

Por Gilvan Barbosa.


Hoje vivemos em um mundo de muitas opções de escolhas, quando queremos comprar pão, existe varias padarias. Se queremos um celular, existem vários modelos. Se queremos uma bíblia, existe da criança, do adolescente, do jovem, da mulher, do homem, de Estudos etc. São tantas opções que nos oferecem...

Em pleno Século XXI com tantas opções de escolhas, os Pregadores só oferecem um caminho para chegar ao céu! Que é através de JESUS CRISTO.
Pensando nisto e em meio a tanta modernidade “oferecer só um caminho é muito pouco”.  Então me pergunto: Há na bíblia outro caminho? Procurei exaustivamente e achei outro caminho para chegar ao céu.

Rm 10:5. Que diz assim: “Ora Moises escreveu que o homem que praticar a justiça decorrente da lei, viverá por ela”.

Está ai mais um caminho!  Agora posso oferecer mais opções aos meus amigos que desejam chegar ao céu.  Procurei aprofundar-me no assunto para saber quais seriam os critérios para trilhar por este caminho. Depois de uma boa pesquisa encontrei os critérios necessários.

São 613 mandamentos, mandamento do tipo “faça”. Obrigações! E mandamentos do tipo “não façam”. Proibições! Nossa! Fiquei assustado.

Existem 365 mandamentos do tipo “não façam” isso é correspondente ao número de dias do ano, é como se cada dia dissesse a pessoa não cometa uma transgressão hoje.

E 248 mandamentos do tipo “façam” podemos também relacionar ao número de ossos ou órgão do corpo humano, é como se cada Membro dissesse à pessoa cumpra um preceito comigo.

Confesso que estes critérios provocaram em mim um pavor tremendo, esse caminho tinha uma exigência muito alta para chegar ao céu, e os meus amigos não vão querer trilhar por um caminho tão pesado como esse, fiquei muito triste, não pude me conter, clamei por ajuda. Socorre-me SENHOR!
Depois de rogar pelo favor divino comecei a folhear página por páginas das Escrituras Sagradas e encontrei:

Rm 7:12. “A lei é santa, e o mandamento é santo, justo e bom”.

Novamente comecei a retomar aquela confirmação que este caminho existe de fato, mas porque será que quando penso naqueles 613 mandamentos, vem sobre minha alma uma grande tristeza? Mas uma vez disse: SENHOR socorre-me! Foi ai que ELe mostrou-me que o problema esta comigo.  E ELe me falou.

Rm 7:14.  “Porque bem sabemos que a lei é espiritual, mas eu sou carnal, vendido à escravidão do pecado".

Pensei um pouco, e isso me fez perceber e entender que a Lei era boa, e o caminho existiu! Eu é que não conseguiria andar por ele, com minha própria justiça porque a minha carne é enferma vendida sobre o pecado, mesmo que conseguisse cumprir alguns mandamentos ainda assim não conseguiria chegar ao céu.

Tg 2:10. “Porque qualquer que guardar toda a lei, e tropeçar em um só ponto, tornou-se culpado de todos”.

Agora posso entender a palavra que diz: "Porque pela graça sois salvo por meio da fé, isto não vem de vós, é dom de DEUS. Não vem da justiça própria, para que ninguém se glorie (Ef 2:8,9)".

Mas qual o propósito da lei?  Para que serviu? E o SENHOR mostrou-me:

Rm 7:7. Que diremos, pois? É a lei pecado? De modo nenhum, mas eu não conheci pecado senão pela lei, porque eu não conheceria a concupiscência, se a lei não dissesse.

Agora compreendo aqueles Pregadores que só pregam um caminho para chegar ao céu! Que é através do SALVADOR JESUS CRISTO, e ELE mostrou-me os critérios para trilhar por esse caminho.

Rm 3:21,22. Que diz assim: “Mas agora se manifestou sem a lei a justiça de Deus, tendo o testemunho da lei e dos profetas, isto é, a justiça de DEUS pela fé em JESUS CRISTO para todos e sobre todos que crêem, porque não há diferença”.

Ao ouvir estas palavras repousou sobre mim uma paz sobrenatural ao entender que só basta crer em Cristo para ser justificado gratuitamente. O único caminho para chegar ao céu. Agora entendo que a minha justiça própria não passa de farrapos e trapos que por ela não conseguirei chegar ao céu, é não viver na minha própria justiça e sim na justiça que vem de Deus, que é a fé em Jesus Cristo.

Portanto, não busquei outro caminho, caminhos da lei para chegar ao céu. Só um basta! E não é pouco! Tenhamos como maior exemplo o Apóstolo Paulo: Nasceu judeu (Puro sangue), circunciso ao oitavo dia, da linhagem de Israel, da tribo de Benjamim, hebreu de hebreus, fariseu (Grupo mais zeloso da lei e tradição da religião judaica).

Que em meio a tantas qualidades e privilégios, considerou tudo como perda, esterco, refugo para ganhar CRISTO. Que Deus nos ajude a entender que só há um caminho que podemos trilhar. A cruz de CRISTO.

Amem!



H.D.L 
D.M.L.J
Wikipédia
Imagem Google

27 de agosto de 2011

COMO POSSO AMAR MEU INIMIGO?

Abordar esse assunto me parece constrangedor pelo que tenho presenciado e vivido ao longo de minha caminhada cristã e como professor de EBD há tantos anos, é lamentável ver a falta de interesse proposital sobre esse aspecto e a negligencia que se dá a esse escrito, muitos fogem, não conseguem admitir e aceitar essa natureza e nem se sentem desafiado para tal.   
“Façam aos outros a mesma coisa que querem que façam a vocês”. (Lc 6:31) . Aqui vemos a base de toda relação social, uma pratica do amor genuíno, a essência do cristianismo verdadeiro. 
Amar os nossos inimigos, aquele que nos odeia, é um investimento de retorno garantido, como diz as Escrituras, receberemos uma grande RECONPENSA e seremos chamados de FILHO DO ALTISSIMO, com isso mostraremos ao mundo o nosso parentesco Divino (Lc 6:31), “apagar” isso das Escrituras sem buscar o discernimento do que isso representa é anular o poder que há no Espírito Santo para fazer tal maravilha nos que seguem a cristo e dos que “morrem” por ELe todos os dias. 
Se amarmos só os que nos amam, qual é a nossa RECOMPENSA? Na verdade não estamos fazendo nada de mais, pois até os maus amam o que vos amam (Lucas 6: 32). 
A capacidade de amar o nosso inimigo não vem do homem! Mas, sim de Deus, mesmo que esses sejam condenados o seguidor genuíno de Cristo por terem seu Espírito é obrigado a amar-los por meio de ações que os beneficiam e de suas orações a fim de ganha-los para Cristo. Ignorar tal prática é desistir da busca de ser “perfeito” são aqueles que olham para trás, são os indignos de receberem essa virtude, como também não serão compensados. 
Essa recompensa citada, que em outras versões diz Galardão tem raízes Hebraicas dentre elas: SAKHAR e SHOHAD e no Grego APODIDOMI e MISTHOS, todos esses vocábulos transmitem o significado de PAGAMENTO no AT. Os galardões dado por Deus, tanto como bênçãos quanto como correção, são as manifestações de sua justiça (Sl 48:11) e são inseparáveis da aliança (Dt 7:10). 
 Jesus prometeu galardões aos seus discípulos, mas ligou-os com autonegação e o sofrimento por amor do Evangelho a fim de impedir a atitude mercenária. Aqui esses Galardões são esperados para depois do julgamento, não como recompensas temporais e visíveis, conforme corretamente é aceito pela Bíblia inteira. 
Jesus corrige o pensamento judaico contemporâneo sobre a questão de Amar: Primeiro ao amar o próximo, isso não como uma ordenança limitadora (Lc 10:29) conforme muito dava a entender, mas como o amor característico do coração Cristão. Segundo, ele estendeu essa exigência para que o indivíduo amasse até mesmo os seus inimigos e perseguidores (Mt 5:44), embora ninguém, exceto o povo de Deus, pode ter tal atitude, envolve uma Graça sobrenatural, essa nova atitude está longe de ser uma utopia sentimental, envolve também uma reação fundamental do coração ao amor anterior de Deus (1Jo 4:15) bem como a aceitação da obra do Espírito Santo na profundeza do ser humano, a força característica desse amor é a imitação do amor de Deus, porque se ver o outro como uma pessoa por quem Cristo morreu e amou. 
Tenhamos cuidado com certos pensamentos filosóficos que diz que o Cristianismo é para os fracos, alegam que ao amar seus inimigos essa pessoa se torna fraca e derrotada e jamais um forte e vencedor, pois esse destrói seus inimigos. 
Portanto, oramos para que isso não seja um sonho, como muitos pensam e sim algo real, oremos para que possamos abraçar tamanha natureza, ou acabamos “doentes” e verdadeiramente “fracos”, frustrados e inchados de conhecimentos e de entendimentos sem amor. Amor esse, que é o auge do Cristianismo, a essência de Deus. (Ef 3:19).

Sejamos desafiados para tal obra!
Que Deus tenha misericórdia de nós.


Imagem.  Google
N.D.B. J.B. Douglas
C.B. M. Henry
B.L.H.


10 de agosto de 2011

"NENHUM SORRISO ENCONTROU!"

 
Procurei o sorriso de Jesus pagina por pagina, nenhum sorriso eu encontrei. Esqueceram! Esqueceram o sorriso de Jesus. 

Andando por onde Cristo andou, vi somente as lágrimas do Senhor. Eram lágrimas sentidas, vertidas, com muito amor.

Andando por onde Cristo andou, encontrei as suas pisadas: Pisadas firmes, decididas, nobres e formosas, quer feitas na areia, nas pedras, nas noites ou em plena luz, todas caminham para cruz. 

Andando por onde Cristo andou, encontrei as marcas de suas mãos, naquele que foram aleijados, cegos,  endemoninhados, adoentados e ressuscitados. 

Andando por onde Cristo andou, encontrei o seu suor regando o Gestsêmani qual gota de sangue ali está: Abundante, submisso e confortante.

Andando por onde Cristo andou, encontrei o sangue do Senhor, sangue derramado no calvário, que perdoa, purifica, reconcilia e santifica. 

Mas não encontrei o sorriso de Jesus!


Mas eu sei que Jesus sorriu! Tu sorriste, Jesus! Mas não nos contaram. Esqueceram, omitiram, guardaram para si. Como poderia Senhor? 

Tu que és a vida.
Tu que és o Salvador.
Tu que é a “força para viver”.
Tu que és a “alegria dos homens”.
Tu que és vencedor: 

Tu não sorriste? Sorriste sim! 

Eu vejo o teu sorriso, ao carregar aquela criança, ao curar o paralítico, ao ver o cego enxergar e ao morto ressuscitar.

Eu vejo o teu sorriso Jesus, como uma obra de arte: Poético, romântico, original e perene. 

Eu vejo o teu sorriso ser, correspondente, cativante, amoroso e abundante. 

Eu vejo o teu sorriso ser a palavra que não disseste, a oração que não murmuraste, o sermão que não pregaste. 

Eu vejo o teu sorriso: Ser conforto, ser resposta, ser confiança, ser esperança. 

Eu vejo o teu sorriso: No sorriso de cada Cristão, o sorriso como deve ser, o sorriso sincero que deve haver, o sorriso espontâneo que deve ter e a comunhão que o sorriso deve fazer.


Eu vejo o teu sorriso.   


Pr. João Macedo.



15 de julho de 2011

SAL DA TERRA

Por Wesley Santos

Ao olharmos para o mundo vemos um cenário de dor e tristeza, estamos super saturado de ver o mau, basta olharmos a nossa volta que iremos encontrar morte, miséria, fome, dor e destruição. E tratamos isso como algo normal.  Já estamos anestesiados de tanta maldade de tanta miséria! E de tanta má notícia! Não nos incomoda mais.  Muitos não atentam para isso e muitos não sabem o que veio fazer aqui.  Falo como Igreja!  Será que estamos sendo influenciados ou influenciadores?

Em Mt 5: 13 Diz: “Vocês são o sal da terra”. Uma das funções do sal é a de conservar o alimento, não deixá-lo estragar.  Em ouras palavras, CRISTO fala a sua igreja. O mundo hoje não está completamente “podre” porque ainda há um povo que clama pelo seu nome, ainda existe uma igreja que o busca! O cenário no mundo é feio, é aterrorizante, mas ainda existe uma igreja aqui na terra que faz do mundo um lugar melhor. Essa Igreja é invisível, mas real! Para entendermos melhor a influencia que a igreja causa em meio a esse cenário de destruição quero contar uma historia.

Conta a historia que quando os americanos lançaram a bomba atômica sobre a cidade Hiroxima, na segunda guerra mundial. Tudo foi devastado, tudo que era vivo morreu. Animais, insetos, plantas, árvores. Tudo foi destruído. Passou o tempo e de repente alguém descobriu que em meio aquele lugar de destruição uma planta não estava morta, mas estava soltando brotos, era um caquizeiro. Os japoneses então cuidaram do caquizeiro, pegaram as sementes, plantaram as sementes, transformaram as sementes em mudas e distribuíram as mudas pelo mundo como símbolo da esperança de que a vida triunfaria sobre a morte.

 
A igreja é o caquizeiro.  O sal da terra! A mensagem de vida eterna para o mundo. Uma igreja que não evangeliza perde a sua identidade, pois ela não atende a sua finalidade, objetivo e sua função! A finalidade da igreja é falar das boas novas de salvação ao pecador e fortalecer aos que já abraçaram a fé cristã. Como uma igreja que não evangeliza pode crescer?  Muitas estão “inchadas” sem nenhum “crescimento” perderam o seu valor e propósito.
Dizemos que temos que ter amor pelas almas perdidas, e perdemos aqueles que entram em nossas igrejas.  Pregamos algo que muitas vezes não vivemos, e as pessoas percebem isso!  E elas se vão.

 Em Mt 28:19. Diz: “Vão e façam discípulos” e em At 1:8. Diz:“sereis minhas testemunhas em Jerusalém, em toda a Judéia e Samaria, e até os confins da terra". Ficamos orando para que Deus traga pecadores, e que converta corações, dentro dos nossos luxuosos templos que chamamos de “igreja”! Há crentes que passa anos e não conseguem levar um desses pecadores aos seus templos para ouvir uma simples exposição do plano de salvação através dos seus pastores! É o sal se perdendo e deixando de ser esperança de vida e pureza.   

Esperar de uma forma passiva e omissa que pecadores entrem por nossas portas, ouçam a palavra e se convertam, é vergonhoso para quem se diz ser sal! É como o apostolo Paulo fala na sua carta aos Romanos: Como, pois, invocarão aquele em quem não creram? E como crerão naquele de quem não ouviram falar? E como ouvirão, se não houver quem pregue? E como pregarão, se não forem enviados? Como está escrito: Como são belos os pés dos que anunciam boas novas!  (Rm10. 14,15). Que maravilha!!!!!!!!!!

Sejamos porem como aquele caquizeiro com o seu simbolismo de esperança e de que a vida triunfará sempre sobre a morte e que possamos dizer: Onde está ò morte a sua vitória? A morte está destruída! A vitória é completa!

“Vocês são o sal da terra. Mas se o sal perder o seu sabor, como restaurá-lo? Não servirá para nada, exceto para ser jogado fora e pisado pelos homens. Mt 5:13.


Imagem: Google.com

9 de junho de 2011

O CHORO DA CRIAÇÃO.

E viu DEUS que o que havia feito era bom! Uma frase repetida em toda sua criação segundo as Escrituras Sagradas, não poderia ser diferente, tudo que é bom e perfeito provem de DEUS, como lemos no primeiro capitulo de Gênesis a maravilha de sua criação (Gên 1.).


A luz e a separação entre dia e noite, a divisão das águas, a terra seca e seus frutos, o grande e os pequenos luminares, os animais marinhos, as aves do céu, os animais terrestres e todos de acordo com sua espécie, e para terminar DEUS fez a maior de toda sua criação: O homem e a Mulher. 

E os abençoou dizendo: “Tenham muitos filhos e espalhem-se por toda terra e a dominem, tenham poder sobre todos os animais e para vocês se alimentarem lhe dou todas as plantas que produzem sementes e todas as árvores que dão frutos”.

Que belo cenário para o Homem viver em harmonia com a natureza, as condições favoráveis e a sustentabilidade estava determinado o meio ambiente formado e o homem o grande gerenciador e protetor. Escolhido para preservar tamanha riqueza e beleza, uma relação de dependência de sobrevivência e de preservação do fôlego da vida. Tudo isso excedia ao seu entendimento.
 
 
O homem passa a ignorar tudo que era bom a sua consciência é despertada para beneficio próprio, para o desejo do seu coração, quando também lemos no terceiro capitulo de Gênesis a triste pergunta de DEUS: “Que te fez saber que estavas nu? Uma certeza de que tudo se perdeu. Para DEUS uma grande tristeza e para a natureza o primeiro e o maior desastre ecológico da terra. (Gên 3: 11).



As forças malignas e destruidoras penetram no mais íntimo do homem e destrói a mais perfeita história de amor e o maior “triangulo amoroso” de toda a história: DEUS, O HOMEM E A NATUREZA.     

Hoje a criação geme, está sofrendo angústia e faz um pedido de socorro como diz a carta de Paulo aos Romanos.

 Rm 8:20, 21,22. “A criação está sujeita a vaidade não voluntariamente, mas por causa daquele que a sujeitou na esperança de a própria criação seja libertada do destruidor para a liberdade da glória dos filhos de DEUS, porque sabemos que toda a criação geme e suporta angústia até agora”.

São as ações destruidoras de determinados grupos que ignoram a preservação do meio ambiente, o homem com seus pensamentos mesquinhos e o seu egoísmo doente se mata, destruindo seu meio de vida, sua sustentabilidade. Por isso a criação chora! E todos fogem da responsabilidade, incluindo os órgãos públicos que negligenciam e são omissos e nós que não denunciamos. Ela chora e implora libertação, preservação, e cuidado, mas não perde a esperança de que os filhos de DEUS façam a diferença!

 
O que você está fazendo? Preservar o meio ambiente é nossa obrigação é uma ordem divina, não seja um “crente em extinção”. Não deixemos que o diabo venha saquear, roubar, e destruir as coisas boas que o Criador colocou em nossas mãos. Não é a toa que as Escrituras descrevem o homem verdadeiramente feliz a uma árvore plantada a ribeiros de águas que no tempo certo dar seu fruto, suas folhas não secam e tudo quanto ele faz será bem sucedido. (Sl 1:3). 

Portanto, tenhamos vida plena e preservemos o meio ambiente.

Mt 6:28, 29 – Olhai os lírios do campo, eles crescem e Eu vos digo que nem mesmo Salomão em toda sua riqueza se vestiu como um deles.


Sl 19:1 – O céu declara a glória de DEUS e o firmamento anuncia a obra de suas mãos.

 Lírios



 TRISTES NÚMEROS

  • 10 milhões morrem por ano em decorrência da ingestão de água contaminada.
  • 20% das dez mil espécies de peixes de água doce estão ameaçadas.
  • 24% dos mamíferos correm riscos de extinção.
  • 12% das aves estão na listas de extinção devido a águas contaminadas.
  • 40% da água tratada no Brasil são desperdiçadas.

DICAS ECOLÓGICAS

1 - Economize água e Energia.
2 - Separe o lixo e cultive plantas.
3 - Deixe terra à vista (Quintal, área).
4 - Use papel reciclado e sacolas retornáveis.
5 - Ande de bicicletas (Pequenas distancias).
6 - Evite os descartáveis.
7 - Consuma menos (O que realmente precisa).


Números: Jornal Batista.
Imagens: Google.
Citações: B.L.H.

          

24 de maio de 2011

JOVENS (D)EFICIENTES.

Onde estão nossos jovens? O que eles fazem? Quem são seus amigos? Qual a relação deles com esse mundo e suas coisas? São questionamentos que revelam muitas surpresas, como não podem sair desse mundo, eles estão inseridos em um triste contexto, não me refiro a todos, mas aqueles que carecem urgentemente de ajuda e os que lutam contra o mal e esperam dias melhores.
Como preparar nossos jovens para enfrentar os laços e os perigos dessa secularidade e como fazê-los recusar os pratos de lentilhas que esse mundo oferece, neste cenário sombrio e cheios de armadilhas? 

Esse mundo é violento e sem amor que ainda vive o “olho por olho e dente por dente”. Que mata, escraviza e que faz inversão de valores e se apresenta aos nossos jovens como um mundo fantástico cheios de opções de vida, na verdade um sistema que cria os chamados “fatos sociais” que influenciam gerações inteiras, e muito jovens cristãos sem orientação devida cai sutilmente e quando percebem já estão “engolidos” e começam a contar os danos sofridos e sonham com a volta, esquecendo os tempos perdidos.

Fico a me perguntar! O que nossos jovens pensam sobre: Drogas, masturbação, sexo e casamento, assuntos tão importante a serem abordados nesses dias atuais, mais infelizmente vemos tantas famílias que ainda tem como tabu certos questionamentos sobre esses assuntos, a sociedade em geral já tem seus conceitos bem formados sobre essas coisas, aí é que surgem os perigos enfrentados, nossos jovens e filhos estão inseridos nessa sociedade, uma sociedade que “abraça” o relativismo, doutrina que faz depender a verdade do próprio individuo, do grupo, do tempo ou do lugar.

Creio eu que a família é a estrutura mais importante de uma sociedade, serve para um crescimento solido em todas as áreas de nossa vida, por isso vejo como salutar que a maior preocupação dos jovens seja o casamento, porem não o casamento em si, mas em que princípio ele se concretiza e vejo também que certamente é uma das decisões mais importantes de suas vidas, essa sociedade também traz um grande mal contemporâneo o “hedonismo” uma busca incessante do prazer imediato e individual e tudo isso como finalidade de vida.

São muitos os perigos, devemos sempre estar em alerta, não achemos que estaremos isentos dessas coisas, por nossos jovens serem cristãos, muitos que negligenciaram esses cuidados, hoje choram amargamente. 

Por isso digo: Ame, ensine, instrua e exorte seus jovens! Você é o seu responsável.

Ao longo dos anos o jovem tornou-se também um alvo fácil para os projetos de grandes investidores na área do consumismo, ele é o centro das atenções dos “formadores de opiniões” dessa era também chamada “eletrônica” que induz o consumo desenfreado de coisas materiais onde tudo se adéqua para chamar a atenção com a finalidade de tornar mero objeto para o consumismo.

Meu jovem, a bíblia nos chama a ter uma consciência voltada para tudo aquilo que é justo, verdadeiro, puro, boa fama e que tenha alguma virtude (Fl 4:8). Por isso é bom refletir: O que estou comprando? Com quem estou me relacionando? Que grupo eu faço parte? Com quem realmente estou namorando? Qual o grau de intimidade nesse relacionamento? Que lugar estou freqüentando?

Todas as coisas estão ai, exclusivamente para você! Porem nem todas as coisas te convêm e nem vão te edificar (1Cor 10:2), porque o jovem só guardará puro o seu caminho se ele observar de todo o coração as Escrituras. (Sl 119:9).
Como jovens cristãos, precisamos lembrar-nos do nosso criador (Ec 12:1) para que sejamos mais tarde, homens sábios e capacitados, jovens a frente do nosso tempo, mas agarrados a palavra de DEUS, não deixando que ninguém seja presa sua por meio de filosofias e vãs sutilezas do mundo (Cl 2:8).

Sejamos porem, Jovens vencendo sempre o mal que nos rodeia.

Amem!
  
           

4 de abril de 2011

AS OVELHAS E OS LOBOS.


 
Podemos analisar como uma relação conturbada e desastrosa, sem nenhuma harmonia aparente. É o que podemos chamar de “Relações Perigosas”. No hebraico, ovelha (Tso’n) que é a palavra mais comum, porém o termo Keves ou Kesev é usado para indicar a palavra “Cordeiro”.

A ovelha é um animal domesticado comum na palestina, possuía calda larga e repleta de gordura valiosa, aproximadamente cinco quilos, desde o oitavo dia de vida era apropriada para diversos de sacrifícios (Lv 22:19-27) bem como alimento (Dt 4:4) e sua lã ou o couro proviam peças de vestuário (Jó 31:20).

A fertilidade anormal do rebanho era um sinal de prosperidade humana
(Sl 144:13), como são inofensivas, as ovelhas sofre grande falta de iniciativa e a total incapacidade de defender-se perante aqueles que roubam sua cobertura de lã e também sua vida, visando suas próprias finalidades, são impotentes e fracas, tal como muitos seres humanos que se perdiam ou se desviavam de seus caminhos. (Is 50:6).

O lobo grego (Lykos) e no hebraico pode ser traduzida com “Chacal”, do contrário da ovelha é um animal não domesticado é agressivo e bastante perigoso, ocupa a região sudeste da Ásia, hoje a espécie tem sido geralmente reduzida pelo crescimento da população e pelos modernos métodos de controle, porém até os tempos do NT era uma grande ameaça a segurança das ovelhas e até mesmo para os humanos devido o grande potencial do seu ataque destruidor.

O lobo da palestina era semelhante ainda que um pouco menor do que o lobo da Europa central e norte, eles não são solitários, geralmente vagueiam em matilhas a procura de presa fácil.

Nas Escrituras os lobos são descritos como os falsos profetas que se vestem de peles de ovelhas, visto que a ovelha é símbolo da inocência e normalmente ovelhas espalhadas entre lobos seriam devoradas. Não é a toa que em toda Escrituras Sagradas mencionam mesmo que metaforicamente um grande perigo ameaçador nessa relação e que deve ser observado de fato, hoje tudo isso se desenha sutilmente, irmãos sendo “devorados”, roubados e enganados descaradamente, por não ouvirem a voz do bom Pastor (Jo 10:16).

O Evangelho de Mateus nos alerta claramente sobre esses dois universos.

Mt 7:15 diz assim: “Acautelai-vos dos falsos profetas que vos apresentam disfarçados em pele de ovelha, mas são lobos roubadores”

Não devemos ficar impressionados com as praticas religiosas e nem aquilo que tantos eles falam, devemos sim julgar-los, mas apenas pelo critério de JESUS, pelos frutos Espirituais se é que realmente os produzem.

No livro de Atos observamos que Paulo narrando sua partida faz um relato contundente com relação aos “lobos ferozes” que rodeiam a Igreja de CRISTO e com perigo real e não uma simples metáfora.

At 20:27 diz assim: “Pois não deixei de anunciar todo o plano de DEUS, cuidem de vocês mesmos e de todo rebanho que o Espírito Santo entregou a seus cuidados como Pastores da Igreja de DEUS, que Ele comprou por meio do sangue do seu próprio filho, pois eu sei que depois que eu for, aparecerá “lobos ferozes” no meio de vocês e eles não pouparão o rebanho.

Portanto, meus amados! Quero dizer a todos os salvos e os que ainda serão, vigiai! Amem.   


NDB-J.B.Douglas